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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 54
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Capitulo Cinquenta e Quatro “Beije-me,” eu disse.

FoedQ) QVRuca lt” Depois de sair de casa, fui direto para onde sabia que eles estariam. Em algum lugar eu sabia que definitivamente nao deveria estar.

Mas nao houve hesitacdo enquanto eu caminhava confiante e bati na porta deles. E quando Cai respondeu, ignorei sua confusao e exigi a Unica coisa que sabia que poderiafazer sentir melhor.

Porque se parecesse tao bom quanto da primeira vez, entéo talvez fosse o suficiente parafazer esquecer por um momento que tudo estava caindo aos pedagos ao meu redor.

“Beije-me,” eu repeti.

Seus olhos estavam arregalados, atordoadoso meu pedido, mas ele ndo estava se movendo. Eu podia ver que ele ainda estavao mesmo traje de antes; as roupas formais fazendo seu corpo parecer ainda mais ajustado.

Eu silenciosamente suspirei impaciente enquanto sua cabega tentava compreender exatamente o que estava acontecendo.

“Aria-." No entanto, eu ndo esperei que ele terminasse sua frase. Nao eram palavras que eu queria agora... era ele.

Aproximeie puxei a gola de sua camisa até que seu rosto estava ao alcance do meu.

“Por favor, Cai...”, eu sussurrei, enquanto eu olhava lentamente de seus labios para seus olhos.

Ele estava tdo perto agora que fezque um arrede antecipagdo percorresse meu corpo. Eu precisava disso, eu precisava dele, e eu podia ver em seus olhos que elequeria também. A tens&o entre nds estava se tornando t&o intensa que parecia tangivel. 1 A brisa fria da noite varreu ao nosso redor e sé fez o calor vindo dele ainda mais convidativo. Afrouxei a mao que eu tinha enganchado em sua camisa e passei por todo o seu peito, sentindo-o sob meu toque, até que descansou em seu ombro largo. Eu o queria mais perto, seu corpo ainda se sentindo muito /onge .

Meu coragdo pulou um pouco quando o vi finalmente se aproximar e colocar a mao na lateral da minha cabeca, seu polegar descansando contra minha bochechaternura. E instintivamente, fechei os olhos enquantomovia em direcao a ele, preparandopara 0 que aconteceria a seguir.

Mas em vez de senti-lo contra meus |&bios, eu o senti se afastar... e beijar minha bochecha em vez disso.

“Nao,” ele disse calmamente. “Assim nao.” Eu abri meus olhos para olhar para ele.

“Nao... ndo, por favor, eu preciso disso,” eu disse e o agarreimais forga. “Por favor, Cai... eu quero vocé.” Ele fechou os olhos e parecia aflito, quase como se estivesse travando uma batalha interna dentro de si mesmo.

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“Aria-" “Nao, vocé disse quequeria,” eu disse, minha voz ficando mais frenética. “Por que vocé esta fazendo isso agora?” “Porque eu honestamente nao sei se sou eu que vocé quer agora, ou se é apenas vocé encontrando uma saida para sua dor.” Eu podia sentir como minhas bochechas comegaram a queimar de humilhagédo, meus olhos lacrimejando, e instantaneamente eu larguei meu lado como se ele tivesse acabado depicar. Suas palavrasdeixaram envergonhada e magoada por sua rejeigao, e...raiva.raiva que todo mundo estava escolhendodecepcionar hoje de todos os dias.

Chaptei Hity Out “Naovenhaessa porcaria... Estou cansado de ouvir as pessoas dizendo isso para mim hoje. Estou bem! Isso nao é sobre MyTa.” ‘ Aria,” ele disse severamente. “Vocé ndo aguentou nem olhar para mim hoje e ainda de alguma forma vocé esté agora na minha porta implorando por mim . Desculpese estou um pouco cético em relagao a sinceridade aqui.” “Por que vocé se importa? Era isso que vocé queria, certo? Vocé sé queria dormir comigo? Eu argumentei.” Bem, aqui estou eu, Cai! Tentei agarrar suas maos, mas ele deu um passo para longe , criando uma pequena distancia entre nds. Eu néo pude evitar estremecerseu movimento para ficar longe de mim.

“Eu disse que queria vocé, Aria. Vocé como um todo. N&o... quem diabos é isso agora . E eu honestamente acho que talvez, no fundo, vocé realmentequeira também... mas a maneira como vocé esta agindo agoradiz que vocé estamuita dor para pensarclareza.

Eu cerrei os dentes. “N&o ha nada de errado comigo...”, eu sussurrei.

“0 fato de vocé nem conseguir ver é parte do problema aqui.” Ele suspirou, se acalmando.

“Look,” he said. “I promise I'll be there for you, even if that's just as a friend. But | have more self- respect than to sit back and let you usebecause of the feelings | have for you. Because | do want you... and | honestly want nothing more than for you to tellright now that I'm wrong about all of this. But from what | ca n see, you need help, Aria, and I'm happy to oblige... but not like that. Not if it's just temporary to help you deal with what's happened.” | was silent. | wanted to speak, to tell him he was wrong, but | couldn’t find the words.

“Aria?” he pressed. “Tellthat I'm wrong and it'syou actually want. Or tellthat you want my help, and I'll help you.” Eu podia sentir meu coragao acelerado enquanto eu tentava pensar... mas finalmente balancei minha cabega. Este nao era o tipo de decisdo imediataa qual eu esperava lidar quando viesse aqui. Eu nao estava pronto para esse tipo de pressdo agora .

“...eu pensei assim,” ele disse calmamente.

“Eu nao posso lidarisso agora. Eu... eu preciso ir.

Dei varios passos para longe, mas Caichamou. Sua expressdo mudou para uma preocupagao e eu podia sentir que ele estava prestes aperseguir, mas eu levantei a mao para avisa-lo para ficar longe .

“Aria, espere, onde vocé esta indo?” Eu nao respondi e em vez dissovirei, saindo na noite longe dele. N&o fazia sentido ficar mais. Eu ja estava a ponto desentir humilhado e confuso o suficiente.

“Aria,promete que vocé vai para casa?” Mas eu nao parei. Continuei andando. Continuei andando sem saber realmente para onde estava indo, mas sabia que precisava continuar andando.

No entanto, depois de varios minutos, no consegui mais evitar, incapaz de segura-lo. Eu gritei para o céu; minha frustragao finalmente levando a melhor sobre mim.

Aleric, meu pai, Cai... todos que eu esperava que agissem de uma maneira, acabaram fazendo o oposto quando eu mais precisei. Eu precisava que Aleric acreditasse em mim, ficasse do meu lado. Eu precisava que meu pai pressionasse pela priséo de Thea, ou pelo menos confinamento até que fosse seguro encontrar mais evidéncias. E eu precisava de Cai... eu precisava... 1 Sacudi os pensamentos da minha cabega.

Nao, isso foi tudo culpa de Thea. Tudo estava bem antes de ela aparecer. Myra ainda estaria viva e eu nao estaria brigandoAleric e meu pai. Eu ndo teria quesentir tdo confuso por dentro.

Tudo estava comegando a desmoronar ao meu redor, sinais do passado comegando a se repetir.

E eu percebi entdo que se Aleric e meu pai ndo estivessem dispostos a fazer o que precisava ser feito, entdo talvez fizesse eu mesmo. 1 Foda-se.

Comecei amover novamente, andandopropédsito em diregao ao Unico lugar em que eu poderia colocar minhas maos em algo para infligir tanta dor a alguém quanto eu estava atualmente.

Porque eu ia fazer Thea pagar... e eu faria isso devagar, pedago por pedago,a lamina de prata que ela usou para matar Myra. Eu tornaria agonizante para ela e garantiria que ela sofresse uma morte ainda pior, pobre Myra.

Mas senti isso no exato segundo em que pensei no meu plano de ir ver Thea; o comando Alfa que Aleric tinha colocado em mim. N&o estava felizminha intencéao de desafiar a ordem quefoi dada. Estremeci, gritando de dor enquanto ela se contrafa ao meu redor, forcando meus movimentos a parar.1 O chao entao de repente vcorrendo em minha diregéo quando eu cai, e comecei a rastejar mesmo quando a dor piorou ; Eu estava determinado a continuar, ndo importa o custo. Era como se um carro fosse jogado em cima do meu corpo,esmagando lentamente quanto mais eu lutava contra ele Mas era tarde demais paraimpedir.

Na minha cabega, repeti as palavras que precisava dizer a mim mesma; que fui marcada pela Deusa, escolhida, uma Santa, e nenhuma ordem poderiaconter. Se eu quisesse matar Thea, entdo caramba, eu iria mata-la.

E assim, empurrei violentamente as restricées na minha cabega, gritando contra a dor insuportavel que causava, até que finalmentequebraram como correntes... e, instantaneamente, engasguei de aliquando o peso foi levantado. Era como se uma sensagao imediata de libertagdoenchesse e eu sentisse que de repente eu poderia fazer qualquer coisa.

... eu estava livre.

Sem perder tempo,levantei e continuei minha jornada, minha nova liberdade apenascoagindo a avangar mais rapido. Continuei andando até que, finalmente, cheguei ao préonde as provas estavam trancadas. A faca de prata estaria 13, eu sabia, guardada por pelo menos um guerreiro, mas nao estava preocupado. Dado o pouco tempo que se passou desde a deciséo de Aleric, eu tinha quase certeza de que, até onde eles provavelmente sabiam, eu ainda fazia parte da investigagdo em andamento.

Ao entrar no prédio, olhei em volta. Eu estive aqui muitas vezes antes durante minhas rodadas de herdeiros Beta, mas parecia que eu estava vendo isso sob uma luz completamente nova, dado o quo escuro ja estava la fora. O lugar inteiro parecia muito vae silencioso, mas eu sabia que haveria alguém por perto.

Eu ziguezaguei pelos corredores, lembrandofacilmente do caminho até que vi a sala a frente. Uma sala guardada por apenas um guerreiro chamado Ray. Infelizmente, eu ndo o conhecia tdo bem.

“Boa noite, Ray.” Cumprimentei cautelosamenteuma voz mondtona, aproximandodele lentamente para avaliar sua resposta.

Ele parecia confuso quandoviu entrar. “Herdeiro beta? Por que vocé esté aqui tao tarde?” “Alericpediu para pegar algo. E para a investigagdo em andamento.” Isso ndo era necessariamente uma mentira. Definitivamente ajudaria a resolver a questdo do assassino de Myra a solta.

Chesterbrity Fou! Ele hesitou, parecendo desconfortavel, e provavelmente percebeu que algo nao estava certo aqui.

“Ele provavelmente quis dizer de manha&, senhora. O armade provas é mantido fechado até a luz do dia. Os guerreiros séo alfa ordenados a ficarem de guarda durante o servigo noturno, entdo nao posso ignorar isso.” “Oh, eu entendo, mas esta ordem vem do prépAleric. Eu preciso entrar a pedido dele, entende... o que seria considerado 0 mesmo nivel de autoridade que suas ordens. E realmente importante, entao se eu puder Tentei desviar dele para chegar mais perto da porta, mas ele deu um passo na minha frente, bloqueando meu caminho.

“Vocé deveria saber tao bem quanto eu que nao posso simplesmente deixa-la entrar, senhora. Vocé precisara sair e voltaro herdeiro Alfa se 0 assunto nao puder esperar até a manha.

“Ray,” eu disse, rangendo os dentes. “Eu preciso entrar la. Apenas... afaste-se, por favor. Naofaca te machucar.” Seus olhos se estreitaram. “Isso é uma ameaga?” “Nao precisa ser.” As palavras escaparam dos meus labios rapidamente antes que eu pudesse deté-las e eu soube imediatamente que era um erro. Ele poderia agir em defesa é ameacado verbalmente e uma briga fisicaele sé pioraria a situacdo. Mas a raiva de ser parada por algo tao ridiculo sé estava alimentando ainda mais minha frustragdo. Frustragdo causada por tudo o que aconteceu recentemente.

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Eu precisava agir rapido antes que ele pudesse fazer qualquer coisa e entao eu pulei em direcao as chaves em sua cintura. Ele foi mais rapido do que eu esperava quando sua mao disparou, rapidamente envolvendo meu pulso paraparar.

“Raio! Solte-me! Agora!” Eu exigi, tentando puxar minha mao de seu alcance.

“Vou manté-lo detido aqui até que eu possa pedir ajuda ou falaro prépherdeiro Alfa. Ameagar um membro do bando sem justa causa € punivel.” Tentei puxar meu pulso para longe novamente, mas ele seguroumais forga, seu corpo agora se arrastando para compensar as tentativas cada vez mais agressivas que eu estava tentando fazer para escapar.

Mas nao, eu nao seria derrubado assim.

Eu nao tinha acabado de romperas excruciantes ordens Alfa para ser parado assim. Eu ja tinha ido longe demais para recuar agora .

... E entdo foi como se algovencesse.

Todo o meu corpo ficou imével e completamente silencioso; uma energia explodindo dentro de mim como se a pressao finalmente tivesse acabado. Era como nada que eu ja tinha experimentado antes, enquanto meu corpo se movia por conta propria.

Eu rapidamente puxei para tras o brago que ele estava segurandoforga suficiente para que seu rosto de repente estivesse bem na frente do meu ... e eu fale ...

...No entanto, a voz no parecia a minha.

“Eu disse... Deixeir. NAO W, _ “.

Instantaneamente, sua mao afrouxou e eu vi seus olhos vidrados. O nivel de autoridade no comando que acabei de langar nele o atingiuforga. Mais dificil do que qualquer coisa que eu pensava ser fisicamente possivel.

.. . E ainda assim tinha vindo de mim.

Fiquei congelado por alguns segundos até que o choque do que eu tinha acabado de fazer finalmenteatingiu e foi o suficiente para a realidade entrar em agao. Mas nao foi sem consequéncias.ele va vertigem intensa; um que exigia que euapoiasse contra a parede para nao cair. A sala inteira girou enquanto eu tentava ganhar o controle, meu coragao acelerando.

Chapier Filly - Quatro Essa era a ‘autoridade suprema’ sobre a qual eu li quando alguém marcado pela Deusa tinha poder maior do que um Alfa? Todo esse tempo eu pensei que era um titulo classificado honrado por respeito a uma divindade, nao algo realmente exequivelhabilidade real. Mas entao por que issofez sentir tdo doente? Foi porque eu nao tinha mudado ainda? Talvez meu corpo mais jovem nao pudesse compensar o nivel de poder necessapara controla-lo.

Ray ficou naturalmente perplexominha ordem que o impediu de cumprir seu dever. Ele comegou a dar varios passos trémulos para tras para longe de mim... mas percebi tarde demais para ajuda-lo quando seu pé de repente ficou preso embaixo dele.um baque doenno impacto, eu assisti em mudo horror quando seu corpo caiu para tras contra a porta atras dele... e parou de se mover.

Minha cabega felizmente clareou o suficiente para poder correr e ver como ele estava. Ele estava vivo, felizmente, mas tinha levado uma pancada muito forte na cabega.

Sendo tao forte quanto ele, eu sabia que ele ficaria bem em algumas horas apés a cura e ent&o eu continuei a arrasta-lo para fora do caminho para ter acesso a porta.

Depois de pegar as chaves de sua cintura, corri rapidamente para a sala de provas, nao querendo perder mais tempo. Procurei em todos os lugares até que, finalmente, encontrei minha velha adaga de prataencarando de uma estante a esquerda.

Vé-lo novamentefez sentir enjoada, mas eu ja tinha decidido matar Theaele. Quando a luz estivesse prestes a desaparecer de seus olhos, eucertificaria de que fosse a Ultima coisa que ela veria. Bem ao meu lado, sorrindo para baixo. Seria poético de certa forma .

Eu engoli qualquer desconforto remanescente que eu tinha enquanto eu rapidamente pegava a adaga, saindo antes que alguém aparecesse para checar as evidéncias ou encontrar Ray.