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Presente Divino by Dawn Rosewood

Capítulo 56
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Capitulo Cinquenta e Seis Aproximeieaproximei do toco lentamente, sem saber se queria continuar.

S6 de estar aquifez sentir doente. Desde que voltei, sempre evitei propositalmente este lugar, sabendo que traria lembrancas que jé&assombravam mais do que o suficiente.

E era exatamente isso que estava acontecendo.

Eu podia ver flashes de tudo acontecendo diante de mim novamente como se fosse real. Uma realidade alternativa onde fui condenado por homiciculposo.

Eu vi os rostos dos membros do bando enquanto eles olhavam para mimtanta malicia, separando a multidao paradeixar subir. Eu vi os Anciées sentados nas cadeiras reunidas em semicirculo... e, claro, Aleric e Thea. Thea que estava sentada no assento da Luna.

Atordoado, continuei andando para frente, o grande toco de carvalhochamando como um velho amigo. Hadi ficou delirando? Quando foi a Ultima vez que eu tinha dormido? A combinagéoo meu estado enfraquecido provavelmente nao estavafazendo nenhum favor, pois tudo parecia tao real.

Mas mesmo assim, continuei andando até parar diante daquele toco e, imediatamente, caf de joelhos, como no passado. O ch&o estava tao fquanto eulembrava e o mesmo arrepercorreu minha espinha.

Era isso. Este era o lugar onde tudo tinha acabado. Eu podia ouvir as vozes ao meu redor recitando as palavras do julgamento como se eu estivesse la mais uma vez. Normalmente, eu fazia tudo o que podia para bloquear as memodrias, para reprimi-las, mas desta vez eu sentei e escutei em siléncio, deixando tudo acontecer exatamente como tinha acontecido.

“*“Acho que as evidéncias aqui pesaram em um resultado 6bvio. Vocé tem algo a dizer em sua defesa, Ariadne?“*’ | ouviu a voz de Aleric perguntar.

Era minha préxima linha. Eu aindalembrava das palavras perfeitamente.

“+” sinceramente espero que a Deusa castigue todos vocés pelo assassinato de um inocente que vocés estao prestes a cometer,”+’ || disse baixinho para o painel de fantasmastestando. Minha voz sé continha tristeza agora, n&o a amargura que senti quando disse essas palavras pela primeira vez. “*“Nao ha mais nada que eu possa fazer para provar que nao sou culpado contra as pilhas de evidéncias falsas que vocé apresentou, mas no fundo... espero que todos sofram. Quando eufor e vocé estiver sozinho, espero te assombrar. Espero que meu rosto seja o que vocé vé quando finalmente conhecer sua morte. Meu Unico erro foi amar alguém.”*’ Era estranhamente verdade que eu tinha voltado para assombra-los, mas ndo da maneira que eles esperavam. Acho que eles deveriam se considerar sortudos por eu no ter feito meu objetivo matar todos eles assim que eu voltasse.

Um pequeno sorriso puxou meus labios sem humor sobre esse pensamento enquanto eu gentilmente estendi a mao, colocando a mé&o em cima do toco que tinha segurado meus Ultimos momentos. Tanta dor que eu senti naquele momento, tanta traicdo e magoa... tanto vazio.

E percebi que era semelhante a comosentia agora. Era como se eu tivesse completado o circulo, tornando-alguém de quem eu estava finalmente orgulhoso... apenas para voltar atrés. Eu voltei etornei alguém muito pior.

Mas isso n&o precisava ser eu. Quem quer que fosse agora... estava escuro. Era alguém... imprevisivel, assustado e vendo inimigos até mesmo naquelesquemimportava. Tao aterrorizadaa repeticao do passado que afastei todo mundo e tentei matar Thea eu mesma.

Eu estava agindo como um louco em meu desespero para evitar o mesmo futuro.

De uma maneira estranha, Thea estava certa. Eu deveria ser mais inteligente do que isso, um pensador Iégico, e ainda assim fiz varias coisas estlpidas esta noite sem pensar duas vezes. Eu sempre senti que meus pontos fortes estavam alinhados minha capacidade de pensar em uma estratégia, mas estava claro que eu ainda era fraco quando se tratava de minhas préprias emogoes e de outras pessoas.

Suspirando, euacalmei em minha mente, deixando de lado as coisas que eu estava segurando. Este nao era mais o passado e eu precisavaconcentrar no futuro.

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...Incluindo aprender a aceitar que Myra estava morta... e superar isso.

““Portanto,”* Eu ouvi a voz de Aleric mais uma vez, o julgamento tendo continuado a durag@o que eu estava pensando, *”o poder mantido dentro de mim, eu, Aleric Dumont, Alfa da Matilha da Névoa Invernal, sentenvocé , Ariadne Chrysalis, ex-Luna da Matilha da Névoa de Inverno, até a morte. Sua sentenga deve ser executada imediatamente. “ * Mas nao senti medo. Este julgamento n&o era real e ndo precisava mais ter poder sobre mim.

Em vez disso, euvirei e descansei minha cabega no toco enquanto olhava para o céu. Foi uma experiéncia catartica, quedeixou sentindo... em paz.

Eu sabia que essa escuridao era algo que eu precisaria ter cuidado de agora em diante. Ficou claro o quao rapido eu poderia impactar negativamente tudo ao meu redor e perder minha capacidade de pensar logicamente.

... E ficou claro o qué&o rapido eu poderiatornar perigoso. Tanto para mim como para os outros.

Em algum momento, devo ter adormecido quandodeitei no chao perto do toco. Porque a préxima coisa! lembrei foi uma vozchamando.

“Aria?” | mexeu mas nao acordou. Eu aindasentia tao exausta da noite anterior, meu corpo parecia pesado demais para se mover.

-Aria, vocé esta bem? ligaram novamente.

Eu a contragosto finalmente abri meus olhos grogues e vi Cai de pé perto de mim.

Ele suspirou de aliquando viu que eu estava bem.

“Vocé tem alguma ideia de quao preocupado eu tenho estado?” ele estressou. “Fui a sua casa algumas horas depois que vocé saiu e os atendentesdisseram que vocé ainda nao tinha chegado em casa.a forma como vocé estava agindo, eu surtei pensando no pior. Eu estive procurando por vocé a noite toda, rastreando seu cheiro, aterrorizado que algo tivesse acontecidovocé.

Eu podia ver que atras de mim o nascer do sol estava comegando a iluminar fracamente a drea ao nosso redor. Ele iluminou suas feigdes o suficiente para que eu pudesse ver o quao bravo ele parecia, mas eu sabia que era apenas por medo por mim. Eu nao pude deixar de encontrar minha respiragédo um pouco presa ao vé-lo. Os tons quentes de laranja da luz o faziam parecer quase de outro mundo.

Sorri um pouco para ele, algo que sé aprofundou sua carranca, mas nao pude evitar. Sua preocupagao sé aumentou como eu estavasentindo.

Senteie estendi minha mao em direcao a ele silenciosamente, indicando que ele se aproximasse e a pegasse. Ele hesitou por um segundo,olhandocautela, antes de finalmente ceder.

Imediatamente, pude sentir o quao quente sua mao estava na minha enquanto eu o puxava para mim, puxando- 0 até que ele estivesse ao meu lado no ch&o.

“Que diabos, Aria, vocé esta congelando”, disse ele e rapidamenteenvolveu em seus bragos, esfregando-os paraaquecer . — Vocé esteve aqui a noite toda? Suspirei contente e aninhei minha cabega na curva de seu pescogo sonolenta, gentilmente agarrando seu ombro. Eu podia senti-lo comegar a relaxar ao meu toque, assim como sua presengafez sentir mais calma também.

“Sim”, eu respondi baixinho.

“...Por que?” Dei de ombros ligeiramente. “Eu fiz alguma merda esttipida e adormeci aqui.” Ele se afastou um pouco surpreso, tentando olhar para mim para ver se eu estava falando sério. Uma parte de mim gemeu por dentro quando ele se afastou e eu 0 agarrei um pouco mais apertado.

“Vocé estd em perigo? Vocé precisa de ajuda?” ele perguntou.

Eu balancei minha cabega e sorri. “Estou bem. Genuinamente, desta vez. Acredite ou nao, minha aventura de acampamento foi muito terapéutica. Talvez possa ser um novo hobby. Eu realmente nunca tive um desses.” Eleolhou incrédulo enquanto avaliava minha seriedade e pude ver como poderia ser dificil para ele confiar em qualquer coisa que eu estivesse dizendobase em nossa Ultima conversa. Mas para meu alivio, ele finalmente rachou, seu lése contraindo ao lado em um pequeno sorrisoa minha piada.

“Vou ter que tentar em algum momento”, disse ele. “Embora, para ser honesto, os campos de julgamento, na minha opini&o, seriam como acampar em uma casa mal-assombrada. Por que vocé vaqui de todos os lugares?” Uma risada silenciosa e sem entusiasmoescapou e eu relutantementeafastei para descansar minha cabega no toco. As estrelas acima estavam comegando a desaparecer enquanto o sol se erguia mais alto e eu gentilmente entrelacei meus dedosos dele, esperando que um pouco de sua fora passasse para mim.

“Porque estou conectado a este lugar. Um pedago de mim vive aqui, revivendo as mesmas memérias. Eu acho que vocé poderia dizer que eu sou um dos fantasmas assombrando este lugar,” eu disse suavemente,sentindo muito exausta para mais desculpas. “... Foi aqui que eu morri, Cai.” Eu ndovirei para olhar para ele, mas o senti tenso, seus dedos pressionandomais forca contra os meus.

Ja era tempo. Mesmo que ele pensasse que eu era louca, mesmo que ele nunca mais quisessever, dizer a Cai estava bem atrasado. Se ele soubesse, pelo menos ele poderia entender o que estava realmente acontecendo e o que eu estava passando atualmente. Ou talvez ele apenaschamasse de louca e seria isso.

RCH IER “Eu morri aqui,” eu repeti. “Daqui a oito anos eu serei injustamente condenado por envenenar a amante de Aleric e causar um aborto espontédneo. O bandocondena e em meus momentos finais, eu morro aqui sozinho, assustado edor... e nas maos de meu prépcompanheiro.” “Quem...?" Eu sabia o que ele estava perguntando.

Euvirei para olhar para ele, encontrando seu olhar para que ele pudesse sentir o quao genuina eu estava sendo sobre isso. Mas nao foi um momento desagradavel. Foi a primeira vez que fui capaz de falar, ou mesmo pensar no passado, sem imediatamente gritar meus olhos .

Parece que a noite passada realmentepermitiu fazer as pazesisso.

“Alérico,” eu respondi. “Assim como os Ancides previram.” Pude ver um lampejo de dor em seus olhos momentaneamentea confirmagdo de quem era meu companheiro e rapidamente apertei sua mado na minha paraconfortar. Sua reagéao fez parecer que uma parte dele ainda estava esperando que talvez eu fosse dele. Meu coragao doeu por ele.

Ele limpou a garganta, fazendo uma pausa antes de dizer qualquer outra coisa. Eu sabia o quéao dificil era acreditar nisso, mas fiquei aliviada por ele pelo menos nao estardispensando completamente ainda.

“ E a senhora...?” ele finalmente perguntou.

Capitulo Cinquenta Sexo ... Thea. A garota que matou Myra. O que eles estdo permitindo ser tratado como um paciente no hospital agora. Ela manipulou aqueles ao meu redor por anos até que finalmente terminou em minha sentenca de morte.” Ele, compreensivelmente, parecia incrivelmente confuso , tentando compreender exatamente o que eu estava dizendo a ele.

“Aleric... ndoamava,” eu finalmente expliquei depois que ele nao falou por um tempo. “A pessoa diferente que ele era no passado € alguém que eu espero que vocé nunca tenha que conhecer, ou qualquer outra pessoa que conheca. Dediquei minha vida como Luna a ele, pensando que por ser meu companheiro, um dia ele finalmenteamaria. Em vez disso, eleusou emachucou por anos apenas por sua busca de se tornar o bando mais poderoso do pais. Algo que, uma vez realizado esse feito, fui descartado.” “... E por isso que vocé estavatanto medo dele.” Eu balancei a cabega. “Naquele dia nds esbarramosAleric depois que o ataque Jade Moon foi a primeira vez que eu o vi desde que foi executado. Mal tinha se passado uma semana naquele momento desde que fui trazido de volta.

Houve uma pausa na conversa quando desviei os olhos . O que ele estava pensando? Eledisse que estaria 1a para mim mesmo como amigo e era algo que eu estava disposta a aceitar como um risco uma vez que abri minha boca. Mas até a amizade era mais do que eu tinha o direito de pedir agora, depois de afastar todos da minha vida .

Ele puxou meu braco suavemente até que eu finalmente encontrei seus olhos e, lentamente,movi em direcao a ele enquanto elepuxava para mais perto.

“Venha aqui”, disse ele eapoiou em seu colo de frente para ele. “Vocé deveria tercontado antes, lobisomem.

Lagrimas ardiam em meus olhos ao ouvi -lo dizer isso. Ele acreditou em mim. Ele realmente acreditou no que eu estava dizendo a ele. “Eu sei”, eu sussurrei.

Houve outro momento de siléncio, nds dois tendo muito a dizer e sem saber por onde comegar, antes que ele finalmente falasse novamente.

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“... Devopreocupar que vocé esteja se aproveitando de mim?” ele finalmente disse levemente. Ele se inclinou e usou os bragos para se apoiar enquantoolhava.

Eu confessei , sem saber o que ele queria dizer, epreocupei se ele se sentia usado por eu manter meu segredo por tanto tempo.

“Eu nao..."”, comecei, inclinando a cabeca.

— Bem, vocé € ... 0 qué? Vinte... seis agora? ele disse, seu lase curvando em um canto enquanto ele nao conseguia esconder seu sorriso. “Nao sou um pouco jovem para vocé?” | olhou para ele em completa descrenga por um segundo antes de cair na gargalhada. De todas as coisas pelas quais ele poderia ter se assustado, ele estava fazendo piadas sobre a minha maldita idade mental.

“Sim, vocé € uma praga imatura,certeza,” eu disse, ainda rindo. “Especialmente quando vocé fala baixoele. Conquistei um pais inteiro, fui um estrategista renomado e temido, e ainda assim vocé continuou acariciando minha cabega como uma maldita crianca de dez anos.” “Vocé esta certo”, disse ele, rindo. “Eu realmente deveria respeitar mais meus mais velhos, meu erro.” Gentilmente acertou seu ombro apenas fazendoque ele risse ainda mais. Seu corpo inteiro estava tremendo debaixo de mim enquanto eusentava contra suas pernas e eu podia sentir meu corpo se aquecendo mesmo sem seus bragos em volta de mim. 1 Quando a risada parou um pouco, ele se sentou ereto, seu rosto de repente a centimetros do meu, e olhou para mimtoda a seriedade. “Eu acho que seria realmente inapropriado se eu quisesse te beijar entdo.” Seus olhos queimaram em mim e eu senti minhas bochechas ficarem vermelhas. Tudo ao meu redor parecia irreal quando meu coragdo comegou a bater rapidamente no meu peito.

“Vocé ainda gostaria de ... ? Mesmo depois de tudo que eu te disse . . . ?” Eu sussurrei, incapaz deimpedir de olhar para seus labios. Seu rosto estava téo perto que nao pude deixar de sentir um zumbido de energiaaproximando.

“Esta tudo bem”, ele respondeu calmamente enquanto se inclinava. “N&ooponho a namorar senhoras mais velhas.” Eu nédo pude deixar de rir de sua piada, quebrando o transe enquanto olhava para /onge . “Eu juro que vou realmente bater em vocé em um segundo de verdade.” 1 Ele nao foi dissuadido e rapidamente agarrou meu queixo parafazer olhar para ele novamente. O movimento subito forgou uma pequena respiragao afiada aescapar de surpresa.

“Kinky”, ele foi tudo o que ele sussurrou antes de finalmente trazer seus labios para encontrar os meus.

Instantaneamente, chamas se acenderam dentro de mim,sobrecarregando a ponto de parar qualquer outro pensamento ou rir de sua Ultima observacao. Foi mais forte do que qualquer uma das vezes anteriores, algo que eu nao pude deixar deperguntar se era porque eu finalmenteabri para ele.

Eu senti como se fosse derreter naquele exato segundo se nao fosse por seu forte aperto em mim ainda.uma mao na minha cintura, a outra méo se enroscou no meu cabelo e estavaimpedindo de sequer pensar emafastar, nado que eu pudesseconvencer em mil anos a fazé-lo naquele momento de qualquer maneira .

“Cai,” eu respirei contra seus labios enquantopressionava mais contra ele, minhas méos ja agarrando avidamente seu corpo para senti-lo mais perto.

Seus labios de repente se abriram em um sorriso e ele se afastou rindo levemente.

“Eu disse um beijo, Aria”, ele brincou. “Vocé percebe que estamos sentados a dois pés de distancia de onde as pessoas sao executadas, certo?... A menos que vocé goste desse tipo de coisa... pequena aberragéo.” Suspireileve aborrecimento, um pequeno sorriso envergonhado se espalhando pelo meu rosto, e senti minhas bochechas queimarem ainda mais. “Ja estouarrependendo de tudo e sé se passaram cinco minutos.” Ele ndo deve ter gostado dessa resposta quando agarrou minhas coxas e arrastou meu corpo contra ele, seus labios de repente bem na minha orelha. Minha mente ficou em branco e quaisquer queixas minhas foram rapidamente apagadasapenas seu toque.

“Nao, vocé nao esta”, ele rosnou baixinho enquanto beliscava suavemente minha pele sensivel 1a. Um barulho em algum lugar entre um suspiro e um suspiroescapou antes que eu pudesse para-lo, instantaneamentefazendo esquecer onde estdvamos novamente.

Eu ficaria feliz em retomar de onde paramos, mas ele riu de novo e gentilmente bateu nas minhas pernas para dizer que deveriamos nos levantar.

“Vamos,” ele disse, gentilmenteajudando a ficar de pé. “Este lugar é triste e fpra caralho. Nao quero mais ficar por aqui.” Eu nem tinha certeza se estava pronta para andar ainda depois desentir como uma poga derretida apenas um minuto antes, mas de alguma forma consegui. Ele tinha um ponto embora. Eu precisava descansar de verdade e este lugar era realmente horrivel.

Depois de encontrar meu equilibe recuperar minha adaga, comegamos a caminhar de volta na direcéo da civilizacdo. Imediatamente, ele agarrou minha mao na dele, algo que eu nao pude deixar de sorrir. Eu nao diria a ele o quanto issodeixou feliz; Eu tinha a sensacéo de que isso sé subiria a cabeca dele agora .

“Eu obviamente tenho um milh&o de perguntas”, disse ele enquanto caminhavamos. “Mas hd um que esta mque queimando na minha mente mais do que os outros agora.” Eu balancei a cabega. “Isso parece justo.” Ele parou e se virou para olhar para mim, sua expressao ficando séria.

Capitulo Cinquenta e Seis “N6s nos conhecemos naquela vida anterior? Nos éramos pelo menos amigos?” E todo o sangue que estava corando minhas bochechas imediatamente sumiu do meu rosto, sentindocongelar. Era insano a rapidezque um momento de sentimento na nuvem nove poderia facilmente ser arrastado para baixo, chutando e gritando, de volta a realidade.

Porque eu esqueci de divulgar um dos detalhes mais cruciais de todos. ... Que eu o matei.